sexta-feira, 28 de maio de 2010

AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO!

O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam.
Parábola dos credores e dos devedores. - Dai a César o que é de César. - Instruções dos Espíritos: A lei de amor. - O egoísmo. - A fé e a caridade. - Caridade para com os criminosos. - Deve-se expor a vida por um malfeitor? O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam. Parábola dos credores e dos devedores



1. Os fariseus, tendo sabido que ele tapara a boca dos saduceus, reuniram-se; e
um deles, que era doutor da lei, para o tentar, propôs-lhe esta questão: - “Mestre, qual o mandamento maior da lei?” - Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este o maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. - Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos.” (S.MATEUS, cap. XXII, vv. 34 a 40.)

2. Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto que
consistem a lei e os profetas. (Idem, cap. VII, v. 12.) Tratai todos os homens como quereríeis que eles vos tratassem. (S. LUCAS, cap.VI, v. 31.)184

CAPÍTULO XI

3. O reino dos céus é comparável a um rei que quis tomar contas aos seus Servidores. - Tendo começado a fazê-lo, apresentaram-lhe um que lhe devia dez mil
talentos. - Mas, como não tinha meios de os pagar, mandou seu senhor que o vendessem
a ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que lhe pertencesse, para pagamento da dívida. - O servidor, lançando-se-lhe aos pés, o conjurava, dizendo: “Senhor, tem um pouco de paciência e eu te pagarei tudo.” - Então, o senhor, tocado de compaixão, deixou-o ir e lhe perdoou a dívida. - Esse servidor, porém, ao sair, encontrando um de seus companheiros, que lhe devia cem dinheiros, o segurou pela goela e, quase a estrangulá-lo, dizia: “Paga o que me deves.” - O companheiro, lançando-se aos pés, o conjurava,dizendo: “Tem um pouco de paciência e eu te pagarei tudo.” - Mas o outro não quis escutá-lo; foi-se e o mandou prender, par tê-lo preso até pagar o que lhe devia. Os outros servidores, seus companheiros, vendo o que se passava, foram,
extremamente aflitos, e informaram o senhor de tudo o que acontecera. - Então, o
senhor, tendo mandado vir à sua presença aquele servidor, lhe disse: “Mau servo, eu te havia perdoado tudo o que me devias, porque mo pediste. - Não estavas desde então no dever de também ter piedade do teu companheiro, como eu tivera de ti?” E o senhor,
tomado de cólera, o entregou aos verdugos, para que o tivessem, até que ele pagasse
tudo o que devia. É assim que meu Pai, que está no céu, vos tratará, se não erdoardes, do fundo do coração, as faltas que vossos irmãos houverem cometido contra cada um de vós. (S.MATEUS, cap. XVIII, vv. 23 a 35.)

FONTE: EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO
EDITORA: FEB

APROVEITA


"Se alguém diz: - eu amo a Deus, e aborrece a seu irmão, é
mentiroso. Pois quem não ama o seu irmão, ao qual viu, como pode
amar a Deus, a quem nunca viu?" - (1 JOÃO, 4:20.)


A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da grandeza divina. Aproveita as lutas e dificuldades da senda para a expansão de ti mesmo, dilatando o teu círculo de relações e de ação.
Aprendamos para esclarecer. Entesouremos para ajudar. Engrandeçamo-nos para proteger. Eduquemo-nos para servir. Com o ato de fazer e dar alguma coisa, a alma se estende sempre mais além. Guardando a benção recebida para si somente, o espírito, muitas vezes, apenas se adorna, mas, espalhando a riqueza de que é portador, cresce constantemente. Na prestação de serviço aos semelhantes, incorpora-se, naturalmente, ao coro das alegrias que provoca. No ensinamento ao aprendiz, liga-se aos benefícios da lição. Na criação das boas obras, no trabalho, na virtude ou na arte, vive no progresso, na santificação ou na beleza com que a experiência individual e coletiva se alarga e aperfeiçoa. Na distribuição de pensamentos sadios e elevados, converte-se em fonte viva de graça e contentamento para todos. No concurso espontaneo, dentro do ministério do bem, une-se prosperidade comum. Depois, de ti mesmo, de tuas forças e recursos, agindo sem cessar, na instituição de valores novos, auxiliando os outros, a benefÌcio de ti mesmo. O mundo È caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorancia e a fraqueza. Aproveita a gloriosa oportunidade de expansão que a esfera física te confere e ajuda a quem passa, sem cogitar de pagamento de qualquer natureza. O próximo é a nossa ponte de ligação com Deus. Se buscas o Pai, ajuda ao teu irmão, amparando-vos reciprocamente, porque, segundo a palavra iluminada do evangelista, "se alguém diz: - eu amo a Deus, e aborrece o semelhante, é mentiroso, pois quem não ama o companheiro com quem convive, como pode amar a Deus, a quem ainda não conhece?"
Fonte: Livro Fonte Viva página 56 item 71
Psicografia de Francisco Candido Xavier pelo Espirito de Emanuel
Editora: FEB

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

CHICO XAVIER!

chico-xavier

Parabéns pelos seu aniversário!

Quero lhe falar que Você é um exemplo de vida, pois nos mostra a cada dia como viver melhor, e o verdadeiro papel de um "CRISTÂO". Obrigado.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Estude estas obras e entenda as máximas de Jesus Cristo.

Estude esses livros e conheça os Espiritismo, entenda essa doutrina que Veio para nos consolar e nos falar a verdade do Reino de Deus, esse pai amoroso.

Clique na capa do livro de seu interesse para fazer o download.


sábado, 6 de fevereiro de 2010

Mensagens

PRECE DE CÁRITAS EM VIDEO

A prece de Cáritas foi psicografada na noite de Natal, 25 de dezembro, do ano de 1873

ESTUDO CIENTÍFICO

CLIQUE NA FIGURA ESTUDO CIENTIFICO DO CORPO ESPIRITUAL E MATÉRIAL (ORGÂNICO)>>>>

    

DOIS CAMINHOS

Maurício Roriz

É fácil saber se uma pedra foi retirada de um rio ou se foi quebrada em uma pedreira. As de pedreira apresentam muitas quinas, são ásperas e irregulares, agressivas ao tato. As pedras de rio são lisas e roliças, já sofreram um polimento natural. Ao longo do tempo, a correnteza das águas vai se encarregando de atirá-las umas contra as outras, para arredondar-lhes as arestas. Na medida em que vão se tornando polidas, vai sendo reduzido o atrito entre elas, já não se ferem, deslizam harmoniosamente umas entre as outras, como esferas lubrificadas de um rolimã.
O processo evolutivo espiritual das criaturas humanas pode ser comparado ao do burilamento das pedras de rio. O Espírito é criado puro e ignorante. Puro, porque não traz qualquer tendência para o mal. ignorante, porque não adquiriu ainda qualquer conhecimento. Ao longo das reencarnações sucessivas, a correnteza da vida também nos atira uns contra outros: somos levados a conviver entre semelhantes. Em nossa infância espiritual, ainda como pedras-brutas, essa convivência é marcada pelo atrito entre nossas arestas. A rusticidade do homem das cavernas nos mostra o que foram nossas primeiras encarnações; o instinto animal predominando sobre a razão e o sentimento, a matéria sobre o Espírito, o estado de guerra como condição permanente.
Passaram-se séculos e milênios, abandonamos as cavernas, participamos da construção, do apogeu e da queda de diferentes impérios, vivenciamos diversas culturas. Com as conquistas da ciência, domesticamos a natureza, transformamos a paisagem ao nosso redor, descobrimos como tornar a existência mais confortável. Observando, no entanto, nosso mundo interior, nos deparamos com a presença incômoda e persistente de imperfeições atávicas, paleolíticas. A História nos revela que, mesmo após deixar as cavernas, o homem conservou traços do troglodita em sua intimidade espiritual. Pois foi nossa ignorância rústica que, diante da vacilação de Pilatos, exigiu o martírio do doce Jesus. Foram nosso orgulho e nosso egoísmo que produziram as guerras, os massacres das Cruzadas, as fogueiras da Inquisição e os horrores da Escravatura. Ingênuos os que supõem que não estavam lá. Assim, ao longo desses séculos, avançamos muito mais no progresso material, exterior, do que a jornada ética e íntima, do Espírito.
"A evolução espiritual é contínua, não regride nunca, mas pode ser retardada em seu processamento se não se aproveitar bem a oportunidade que Deus concede ao Espírito reencarnante." Viver em sociedade é aspecto essencial desta oportunidade. Freqüentemente nos sentimos inconformados por termos de conviver com pessoas que nos aborrecem, nos irritam, nos são antipáticas, mas essa convivência é um dos processos naturais de nosso burilamento. Tais pessoas são indispensáveis: elas nos incomodam exatamente em nossos pontos mais fracos, mais sensíveis, e nos apontam, portanto, quais são esses pontos, quais são nossas piores arestas: os que precisam de ajuda incomodam ao nosso egoísmo, os que julgamos melhores que nós nos ferem a vaidade e o orgulho, e assim por diante. Cada conflito é um alerta e um roçar polidor de arestas. Quanto mais ásperos somos, mais dolorosos são os atritos, pois a dor é conseqüência de nossos atos de desamor para com o próximo, nesta ou em outras existências.
Diferentemente das pedras, entretanto, a criatura humana sendo dotada de inteligência, consciência e livre-arbítrio, pode escolher caminho evolutivo menos doloroso. Jesus nos aponta o rumo: amarmo-nos uns aos outros. Nenhum de nós Foi criado para sofrer e o amor pode livrar-nos da dor, pois ele nos "cobre a multidão dos pecados" (1 Pedro IV, 8).
A evolução é lei universal e irrevogável, mas dois caminhos nos são oferecidos para percorrê-la: dor ou amor. A prática do amor proporciona polimento indolor em nossas almas, suaviza-nos as arestas, desenvolve-nos o altruísmo, harmoniza nossa convivência com os semelhantes. A decisão é sempre nossa.
Revista Espírita Allan Kardec, nº 39.

PRECE DE CÁRITAS

DEUS, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, dai forca àquele que passa pela provação; dai luz àquele que procura a verdade, pondo no coração do homem a compaixão e a caridade. Deus, dai ao viajor a estrela guia; ao aflito a consolação; ao doente o repouso. Pai, dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, a criança o guia, ao órfão o pai. Senhor, que a vossa bondade se estenda sobre tudo que Criastes. Piedade Senhor, para aqueles que não vos conhecem, esperança para aqueles que sofrem. Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé. Deus, um raio, uma faísca do Vosso amor pode abrasar a terra. Deixa-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores acalmar-se-ão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e amor. Como Moisés sobre a montanha, nos Vós esperamos com os braços abertos, oh! Poder... oh! Bondade... oh! Beleza... oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte alcançar a Vossa misericórdia. Deus, dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até Vós. Dai-nos a caridade pura; dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas, o espelho onde deve refletir a Vossa Santa e Misericordiosa imagem.

SEMEADORES



"Eis que o semeador saiu a semear." - Jesus. (MATEUS. 13:3.)

Todo ensinamento do Divino Mestre é profundo e sublime na menor expressão. Quando se dispõe a contar a parábola do semeador, começa com ensinamento de Inestimável importância que vale relembrar. Não nos fala que o semeador deva agir, através do contrato com terceiras pessoas, e sim que ele mesmo saiu a semear. Transferindo a imagem para o solo do espírito, em que tantos imperativos de renovação convidam os obreiros da boa-vontade à santificante lavoura da elevação, somos levados a reconhecer que o servidor do Evangelho é compelido a sair de si próprio, a fim de beneficiar corações alheios. É necessário desintegrar o velho cárcere do "ponto de vista" para nos devotarmos ao serviço do próximo. Aprendendo a ciência de nos retirarmos da escura cadeia do "eu", excursionaremos através do grande continente denominado "interesse geral". E, na infinita extensão dele, encontraremos a "terra das almas", sufocada de espinheiros, ralada de pobreza, revesti da de pedras ou intoxicada de pântanos, oferecendo-nos a divina oportunidade de agir a benefício de todos. Foi nesse roteiro que o Divino Semeador pautou o ministério da luz, iniciando a celeste missão do auxílio entre humildes tratadores de animais e continuando-a através dos amigos de Nazaré e dos doutores de Jerusalém, dos fariseus palavrosos e dos pescadores simples, dos justos e dos injustos, ricos e pobres, doentes do corpo e
da alma, velhos e jovens, mulheres e crianças... Segundo observamos, o semeador do Céu ausentou-se da grandeza a que se acolhe e veio até nós, espalhando as claridades da Revelação e aumentando-nos a visão e o discernimento. Humilhou-se para que nos exaltássemos e confundiu-se com a sombra a fim de que a nossa luz pudesse brilhar, embora lhe fosse fácil fazer-e substituído por milhões de mensageiros, se desejasse. Afastemo-nos, pois, das nossas inibições e aprendamos com o Cristo a "sair para semear"

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Cirurgia Moral João Nunes Maia


8 – AUTOCONHECIMENTO

O espírito tem recursos admiráveis na conjuntura da própria vida e esses valores são portas para que entre para o reino da felicidade, dependendo do modo pelo qual será usado o acervo de tesouros que Deus depositou em seu coração. Recebemos constantemente, de fora, lições imortais que servem para nos alertar e, por vezes, para nos ajudar a compreender o que temos por dentro. No entanto, somente a auto-educação nos dá consciência do que deve ser feito para a nossa paz interior, saúde e mesmo compreensão. O raciocínio é um instrumento valioso na seleção das qualidades que devem ser postas em prática, desde que ele seja disciplinado pelos sentimentos do Amor. Autoconhecimento é conhecer a si mesmo. Cada criatura é um mundo diferente na pauta das coisas que devem ser entendidas e guardadas por nós nos celeiros da consciência profunda, e o maior trabalhador nessa aquisição é a própria pessoa. O mundo exterior não deixa de cooperar na nossa educação espiritual; contudo, ele representa a teoria que nos alerta. A maior parte está com nós mesmos, na experimentação individual da vivência de cada dia.Quando ouvimos lições imortais, sulcadas nas leis que garantem e sustentam a criação divina, o primeiro impulso que parte de nós é a recusa e nem sempre prestamos a atenção que corresponda às nossas necessidades. Somente quando essa atenção nasce dentro de nós, pelas vias das reações naturais, e passamos a sofrer os dramas causados pela ignorância, é que abrimos os sentimentos à educação verdadeira, àquela em que o mestre interno começa a nos instruir, usando os processos mais grosseiros da escola: os infortúnios morais e as dores físicas. A alma endurecida precisa de sofrer para aprender. Então é que iremos aprender, por Amor, a grande causa que registra em nossos corações os caminhos da felicidade. É necessário que tenhamos muito cuidado na lavoura interna que devemos cuidar, porque se faltar o entendimento profundo das leis de Amor e Justiça, caímos nos caminhos do egoísmo, de somente lutar em nosso próprio benefício. O autoconhecimento, a educação e a disciplina, o preparo que devemos alcançar são no sentido de nos libertarmos e ajudarmos mais com a aquisição das nossas qualidades. Elas devem nascer juntas com o desprendimento, nos corredores dos sentimentos. O Cristo abriu os braços nos indicando os dois caminhos da vida, para que possamos encontrar o reino da Felicidade. É preciso aprender e ensinar, doar sem exigir, amar sem pensar em trocas. Esse é um velho refrão que está sempre novo: "quando o poço está pronto, a água aparece". Trabalha dentro de ti mesmo com todos os recursos que a vida te deu, que virá à tua alma a iluminação pelas bênçãos de Deus. Porém, quando de posse desta água, reparte-a com os sedentos que aparecerem em teu caminho. A água do conhecimento é divina e, quanto mais a damos, mais a temos para distribuir, mais sentimos a riqueza espiritual nos acompanhar pelas vias dos sentimentos, a desaguar mais no mar do coração. Recebemos e doamos: essa é a lei ? Lei do Amor.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

OBRAS BÁSICA

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